Segundo Meurer28, tais situações põem à prova a capacidade do terapeuta, exigindo deste um bom grau de integração do ego, atenção livremente flutuante e sensibilidade livremente perceptiva para poder detectar, reconhecer e interpretar o que ocorre na transferência e na contratransferência. É de se esperar que o paciente procure, na transferência erótica, externar mais uma vez o seu intenso desejo infantil de ser amado e amar, o seu permanente anseio neurótico de se ressarcir de suas frustrações amorosas edípicas, de obter amor irrestrito e exclusivo do terapeuta-mãe-pai. Uma questão delicada é a possibilidade, e mesmo a necessidade, de se utilizar a contratransferência de modo isento e criterioso para identificar a natureza dos sentimentos e fantasias vigentes na transferência. Assim, a contratransferência não precisa surgir como um obstáculo ao entendimento, mas há de ser utilizada como fator de compreensão. Em conseqüência, a transferência do paciente não será apenas resistência e entrave, mas passará a ser também uma valiosa forma de comunicação, contribuindo para o avanço do tratamento.
aprendendo a amar e a curar
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Escrevereste prefácio em meio à pandemia de covid-19, vivendo em isolamentosocial meses, foi um exercício ao mesmo tempo doloroso e libertador.Em certa altura de Tudo sobre o amor, bell hooks diz que, senão pudéssemos fazer mais nada, se por algum motivo a leitura fossea única atividade possível, isso seria suficiente para fazer a vidavaler a pena, porque os livros podem ter uma função terapêutica etransformadora. Particularmente, não tenho dúvidas a respeitodisso, pois a leitura sempre teve esse importante papel em minhavida. Alguns textos nos fazem reviver memórias impressas em nossocorpo e espírito e, dessa maneira, têm o poder de nos transformar ecurar.
Aodescrever as maneiras pelas quais homens e mulheres em geral, epessoas negras em particular, desenvolvem sua capacidade de amardentro de uma cultura patriarcal, racista e niilista, bell hooksrelaciona sua teoria do amor com os principais problemas dasociedade. Apesar de falar a partir da sociedade estadunidense, suasreflexões servem para nós brasileiros, já que também sofremos dosmales que a autora tanto procura ver superados: racismo, sexismo,homofobia, imperialismo e exploração.
Pessoas que apresentam alguns dos sintomas citados anteriormente precisam procurar ajuda e deixar o preconceito de lado. O tratamento precoce evita consequências como: afastamento, demissões do trabalho, aposentadoria precoce devido à incapacidade funcional, dentre outros problemas.
O trabalho de psicoterapia vai auxiliar o paciente na identificação dos sintomas destrutivos no momento que estiver vivenciando as crises, auxiliando a desenvolver maneiras de desapego daquele sentimento, além de espaço para que o paciente possa falar do sofrimento que as crises lhe geram, se questionar sobre o que acontece com ele, a procurar dar sentido, a partir da sua história, ao que parece não ter sentido.
Imaginem todos em sua volta te chamando de feio, horroroso.É óbvio que nos sentimos para baixo.De tanto me falarem que sou feio, eu não cuidava da minha higiene.Era feio e fedorento.Fui completamente excluído no ensino médio.Perdi meu BV com 18 anos.As mulheres tinham nojo de mim, me olhavam com cara feia, com repulsa.No ônibus ninguém sentava do meu lado, nos cursos que eu fazia, ficava excluído, evitavam falar comigo, ai chegava um cara novo, e no mesmo dia já se enturmava.Eu queria ser bonito, não aguentava mais.Fui identifcar o que de fato me tornava feio.Eram as espinhas, eram os dentes, eram as orelhas, eram a cabeça, cabelo, eram o nariz. eram os olhos, era meu corpo, ou era nos ambientes em que eu estava. Ai vi meu cabelo, ele era ruim, bagunçado, meus dentes estavam amarelos e tortos, , eu era magro, e meus olhos são escuros,Ai fui botar aparelho, escovei os dentes todos os dias, cortei o meu cabelo bem baixo, e fui fazer academia.É claro tomando banho todos os dias, usando desodorante e perfume Malbec, escovando os dentes, usando Halls, e se vestindo bem há e também mudei de ambiente, larguei aquelas pessoas que me botavam para baixo, que me excluíam, troquei de vários ambientes até me encontrar..Hoje depois de 4 anos, meu dentes estão retos e brancos, eu sou elogiado por andar cheiroso, já peguei bastante mulher, mas os efeitos que o bullyng e a exclusão me causaram ainda permanecem.Eu quando vou flertar espero a mulher dar o sinal, não consigo chegar, acho que ela não vai querer,Eu me acostumei a ficar isolado, não gosto de sair, gosto de ficar em casa, olhando filme.O sucesso para mim, está em Deus, trabalho, estudo e se cuidar.
De acordo com as escrituras Naamã havia contraído lepra, uma doença de pele sem cura e sem tratamento na época e estava condenado ao isolamento. Foi uma escrava hebreia que servia sua esposa que comentou com ela que havia um profeta em Samaria que servia a um Deus capaz de curar doenças.
"O término dói", diz o psicólogo Ramani Durvasula, Ph.D. e autor de "Devo ficar ou devo ir?" "Levamos de seis a oito semanas para curar uma perna quebrada, então por que não um coração partido?"
Se você começar a se preocupar que você não vai encontrar alguém novo ou ninguém vai ser tão bom como o seu namorado anterior, a recuperação será mais difícil. "É melhor dizer a si mesmo que você está em um caminho para aprender a amar melhor e manter os olhos naquele objetivo de melhorar sua capacidade de se conectar e amar, para que o próximo relacionamento seja melhor", diz Engler.
Quanto à forma como você se vê ... no geral, a auto-estima caiu durante os términos de namoro, mas, realmente, isso não é saudável e não ajdua em nada. Em vez disso, Engler recomenda tomar alguns minutos cada dia para meditar e se concentrar em amar cada parte de você. "Cultive uma atitude de auto-valorizar e o sentimento de boa vontade em relação a si mesmo."
Com o estresse do dia a dia e a situação atual, é mais que natural procurar por o que fazer para controlar a ansiedade. Na verdade, os casos de crises cresceram muito nos últimos anos, em especial nos mais jovens. Ainda assim, é bom ressaltar que este é um distúrbio psicológico que pode atingir qualquer pessoa. Assim, dúvidas sobre como diminuí-lo ou controlá-lo são bastante comuns.
Não que seja fácil, mas ao praticar a meditação e o agradecimento mencionados acima, você pode passar a ver o lado positivo da vida. Com isso, estará a um passo de visualizar que ocorrem mais coisas boas do que ruins. Logo, na hora de procurar o que fazer para controlar a ansiedade, mantenha seu foco em sua própria mente. Com esse domínio, você poderá alterar muitos de seus instintos e ter uma qualidade de vida muito maior.
Se procurar em um dicionário, verá que autocompaixão se refere a tratar-se de maneira semelhante à que você trata os outros. Isso significa dar a você mesmo apoio, preocupação e gentileza, como se fosse com um amigo ou familiar. Por isso, não se cobre mais do que o necessário, não seja obsessivo com sua própria mente e seus pensamentos.
Todos têm dias ruins, todos têm dúvidas, todos têm pensamentos negativos. Dessa forma, não adianta se cobrar, tente se entender e se amar. E isso é imprescindível não somente para lidar com essa situação, mas para a vida em geral. Aliás, muitos dos pontos descritos aqui vão muito além do que fazer para controlar a ansiedade. São formas de compreender a si mesmo e se valorizar.
Não existe uma cartilhaque nos ensine a amar,frases certas pra dizer,jeito certo de abraçar,talvez a maior liçãoé que o amor tem a missãode ensinar a respeitar. 2ff7e9595c
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